Neste ano a atração será comandada por Fernando Fernandes e 24 pessoas anônimas disputam o prêmio final e o título de grande campeão
A final do “Big Brother Brasil” bateu recordes de audiência e até desbancou o futebol exibido na concorrência. E a partir da próxima terça, dia 03, chega a vez de a Globo apostar em outro reality já consagrado, a nova edição de “No Limite”.
Neste
ano, Fernando Fernandes assume o comando da atração. Reality show não é uma
novidade na vida do atleta - ele teve uma participação marcante na segunda
edição do “BBB” - mas comandar o “No Limite” é algo diferente, e especial, para
um amante do mundo dos esportes, atleta profissional, tetracampeão de paracanoagem
e amante dos esportes outdoors. Na televisão, já apresentou o quadro
“Sobre Rodas” no “Esporte Espetacular” e também o “Além dos Limites”, no Canal
OFF. Toda essa experiência inspira ainda mais o novo apresentador, que
fala com propriedade sobre a nova aventura. “Eu sou o próprio ‘No Limite’, é o
meu estilo de vida. Sempre assisti ao programa e me imaginava participando,
agora, ser o apresentador é a realização de um sonho. Este é ‘o’ projeto da
minha carreira e estou feliz demais. Quero extrair o máximo de cada um dos
competidores, que eles consigam superar seus próprios limites”, conta Fernando.
Outra
grande novidade é um pedido dos fãs. Agora o reality ganha mais dias de
exibição, às terças e quintas, depois de “Pantanal”. E aos domingos, após o
“Fantástico”, quando Ana Clara comanda o “A Eliminação”, no qual os dois
participantes eliminados da semana se encontram ao vivo para rever os
principais momentos de suas trajetórias no reality. “Mais um ano trabalhando
nesse programa e, dessa vez, com uma missão diferente. Fico feliz demais pela
equipe confiar no meu trabalho", entrega Ana.
Os competidores são das cinco regiões do país, com diferentes idades e estilos de vida, cada qual com suas histórias e personalidades. Além de revelar a linda locação, que será palco de muitas histórias pelas próximas semanas.
O
cenário paradisíaco tem nome próprio no programa: Praia Dura. Assim que
chegarem, os competidores são divididos em duas tribos e encaram uma prova que
define a escolha dos acampamentos. Eles começam o jogo sem nada, somente com
suas mochilas. Todo o restante deve ser conquistado: sacos de dormir, iniciador
de fogo, lonas para proteger da chuva, entre outros itens básicos para
sobreviverem isolados no meio da natureza.
A
cada programa, as tribos enfrentam duas provas: uma de privilégios, onde
garantem alguns itens básicos para o acampamento, e outra de imunidade. Ao
final, o grupo que perder o segundo desafio encara o Portal de Eliminação e
todos da equipe precisam votar em um dos seus para deixar a competição. O “No
Limite” é um jogo vai além da convivência. É preciso resistência física e
mental para chegar até a final.
Antes
da final do “Big Brother Brasil”, foram revelados os nomes dos 24 participantes
que aceitaram viver a aventura que será o reality.
Quem
são os participantes?
O carioca Matheus Pires tem 30 anos e é diretor pedagógico. Ele revela o que mais lhe tira do sério: pessoas que falam muito. Adepto dos procedimentos estéticos, Matheus brinca: “Tudo meu tem nota fiscal: meu cabelo, meu peito, minha bunda”. O jovem, que é casado, entrega: "Meu marido diz que sou manipulador”.
Cearense de Sobral, Shirley Golçalves atualmente vive em Brasília (DF). Ela é professora de Educação Física e tem 51 anos. "Não é toda mulher na minha idade que tem a força e a coragem que eu tenho”, diz. Apesar de estar casada há 30 anos, ela revela que não é uma pessoa muito paciente: “O mérito é todo do meu marido. A paciência é toda dele”.
Diretamente
de São Paulo (SP), Bruna Negreska tem 32 anos. Graduada em
Educação Física, ela foi atleta de handebol por 15 anos e atualmente trabalha
como personal trainer. “O esporte me trouxe disciplina, determinação,
garra, competitividade”, afirma. Sobre a convivência em grupo, Bruna garante:
“Quem fizer corpo mole vai ter problema comigo”.
Pós-graduada em Biomedicina, Kamyla Romaniuk é de Ji-Paraná (RO) e tem 30 anos. Ela conta que conviver em grupo pode não ser tão fácil: “Cresci em uma família onde todos têm a personalidade muito forte”. O que mais a irrita? Kamyla é direta e reta: “grosseria gratuita”.
Médico
psiquiatra, Adriano Gannam tem 42 anos, é de São Lourenço
(MG), mas atualmente mora em Volta Redonda (RJ). Ele confessa: “Me considero
manipulador. Sei ser bem convincente quando quero”. Sobre os desafios do
reality, ele avalia os seus pontos fortes. “Me sairia bem nas provas de lógica
e resistência. Principalmente as provas de resistência mental”, conta.
Natural
de Salvador (BA), Guza Rezê atualmente vive em Brasília (DF).
Ela tem 40 anos e trabalha como policial rodoviária federal. Chefe na
corporação, ela afirma: “Liderança é incentivar os outros a melhorar. Porém,
cobrando desempenho”. Guza, que é atleta e maratonista, fala sobre a sua
personalidade. “Eu sou muito fofa lá dentro, dentro, dentro”, brinca.
“Tudo
que eu quero, eu posso. Tudo que eu posso, eu quero”, esse é o lema do
pernambucano Clécio Barbosa, que é de Jaboatão, mas atualmente vive
em Recife. Ele tem 44 anos, é engenheiro civil e trabalha com segurança de
barragens. “Eu tenho uma liderança nata. Eu tento puxar, tento levar”,
releva.
A
massoterapeuta Flávia Assis, de 42 anos, é de Mauá (SP), mas
atualmente vive em Santo André. Ela foi jogadora de vôlei e garante que sabe
lidar com situações mais tensas. “Me deram esse papel de capitã e eu tinha que
mediar algumas situações conflitantes”, diz.
A
alagoana Andréa Nascimento tem 31 anos e é administradora.
Jogadora de basquete desde os 11, ela diz como o esporte irá lhe ajudar na
competição. “Vou levar os aprendizados que adquiri, essa questão da raça, de
sangue nos olhos”, conta ela, que adianta: “Estou com fome e sede de
jogo”.
Carioca
de 38 anos, Roberta Terra é gerente de trade marketing.
“Pratico esportes desde os seis meses de idade, quando comecei a nadar. Nunca
mais parei. Meu objetivo é estar sempre em primeiro lugar”, conta. Para o
trabalho em equipe, Roberta opta pela sinceridade: “Se tiver que falar, fala na
cara, pra gente trabalhar junto”.
O
goiano Victor Hugo de Castro é natural de Goiânia e tem 27
anos. Formado em Produção Cultural, ele trabalha como redator publicitário.
“Pra ganhar o programa, vou fazer o que for necessário. Se eu tiver que mentir
ou trair uma aliança, vou fazer”, confessa. Sobre as provas, Victor garante que
tem força para aguentar as provas de resistência: “Acho que vou arrasar”.
Verônica Kreitchmann tem 28 anos, é de Porto Alegre (RS) e trabalha como corretora de imóveis e preparadora física. Professora de futebol, ela confessa: “Sou de incentivar e sou carrasca”. Dentre as coisas que podem a tirar do sério, ela lista: cobranças, mentiras e gente preguiçosa. “Eu odeio perder. Quando eu perco, fico muito braba”, completa.
Nascido
em Foz do Iguaçu (PR), Rodrigo Moraes tem 45 anos e mora no
Rio de Janeiro (RJ). Engenheiro de produção, ele trabalha como gerente de
projetos submarinos. "Eu não tive uma vida muito saudável, mas depois do
nascimento dos meus dois filhos resolvi mudar”, conta ele, que se apaixonou
pela corrida. “Eu me vejo estrategista. Acredito estar preparado para esse
desafio”, finaliza.
Sergipano
de Aracaju, Lucas Santana tem 31 anos e é doutorando em
Física. Apesar da vida dedicada aos estudos, ele garante que entende, sim, de
disputas e estratégias. “Eu venho do mundo acadêmico, que é um ambiente
bastante competitivo”, ressalta.
Leonardo
Correa é
de Tubarão (SC), tem 34 anos e é cirurgião-dentista. “Minha profissão me
proporcionou o perfeccionismo. Eu não aceito errar”, diz. Ele conta que já se
aventurou por diversos esportes e afirma: “Gosto muito de jogos de lógica e
estratégia”.
Ipojucan
Ícaro nasceu
no Rio de Janeiro (RJ), mas atualmente mora em Pequeri (MG). Ele tem 29 anos e
é artista circense. Sobre a convivência, ele afirma que tenta ser uma pessoa
ponderada: “Sou ariano, quente. Chuto o balde muitas vezes, mas aprendi ao
longo da vida que temos que resolver as coisas com diálogo”.
Paulista
de Mogi das Cruzes, Tiemi Hiratsuka é farmacêutica, tem 30
anos e atualmente vive em Cotia (SP). Entre seus pontos fortes, ela destaca a
paciência. “Me considero uma grande mediadora de conflitos. Sou a irmã do
meio”, brinca. Sobre seus pontos fracos, ela avalia: “Talvez seja essa minha
cara de boazinha”.
Natural
de Angra dos Reis (RJ), Charles Gama tem 29 anos, é doutorando
em Políticas Públicas e trabalha como tutor de Educação. “Comecei a trabalhar
cedo pra ajudar meus pais em casa, e sempre estudando”, relembra. Dentre suas
habilidades, ele destaca: “Acredito muito na minha força física e na minha
força intelectual”.
Patrícia
Tomé é
de Nova Friburgo (RJ), tem 45 anos e é funcionária pública. “Sempre fui uma
mulher independente e que se sente muito bem em estar solteira”, diz. Dentre as
dificuldades que imagina encontrar no reality, ela avalia: “O que pode me
abalar é a questão da comida”.
O
paulistano Vanderlei Ramiro tem 30 anos, é formado em
Psicologia e dá aulas de inglês. “Eu pratico esporte desde que me entendo por
gente”, conta. Sobre os desafios do jogo, ele destaca enfrentar a saudade:
“Ficar longe do meu filho vai ser bem difícil”.
Dayane Sena é carioca de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, tem 26 anos e é professora. Ela avalia que é competitiva e não tem muita paciência. “Vou surpreender bastante porque eu sou uma pessoa destemida”, afirma. Mãe de uma menina, ela conta: “Ser mãe solo sempre foi um desafio muito grande”.
Paranaense
de Londrina, Pedro Castro tem 32 anos e é zootecnista. Dentre
as habilidades que podem ajudar no jogo, ele conta que é estrategista e destaca
o tempo que foi escoteiro, dos 12 aos 22 anos.
Pernambucana
da cidade de Ipojuca, Ninha Santiago tem 33 anos e é fotógrafa
subaquática. Sobre a convivência em grupo, ela, que tem oito irmãos, afirma:
“Sei fazer amigos muito fácil, mas também me arreto facinho”. Dentre suas
habilidades, ela garante que é competitiva.
Janaron
Uhãy tem
27 anos, é de Santa Cruz Cabrália (BA) e trabalha como monitor pesqueiro e
tatuador. “Eu não perco esse contato com a terra, a natureza. Eu estou com o pé
no chão”, conta. Ele se considera uma pessoa corajosa e afirma: “Na minha vida,
não tem nada que me abale”.
Serviço:
“No
Limite” terá exibição às terças e quintas, após “Pantanal”, com apresentação de
Fernando Fernandes, direção de gênero de variedades de Boninho, direção
artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. O reality é mais
uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no “Survivor”, um
formato original de sucesso. Ana Clara apresentará o “A Eliminação” aos
domingos, após o “Fantástico”.